segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Programa Ganhe o Mundo

Este ano, o Governo do Estado ofereceu aos alunos que obtiveram as melhores notas no curso de Inglês, no Programa Ganhe o Mundo. 
Ganhe o Mundo - Implantado pelo Governo de Pernambuco, através da Secretaria Estadual de Educação, visa ofertar aos estudantes do ensino médio da rede pública estadual cursos de idiomas em inglês e espanhol, além de intercâmbio internacional com países de língua inglesa e espanhola. Ao todo, 273 escolas de 124 municípios são atendidas pelo PGM, que oferece curso intensivo de inglês ou espanhol para cerca de 24 mil estudantes da rede estadual de ensino.
De nossa escola foram selecionados para ir ao Canadá: 
- Gabriel Floriano;
- Lucas Alves;
- Jonatas Vieira; e 
- Renata Maria.

Desejamos Sorte e que esta oportunidade seja aproveitada da melhor maneira possível pelos nossos Educandos.

Projeto Cordel 2011

Em 2011, nossa Escola, vivenciou o Projeto do Cordel em Sala de aula com as turmas do 2º ano Médio, sob a supervisão do Professor Vital Alves. Neste Projeto eles elaboraram Cordéis tendo como tema o livro Lucíola. A professora Denice, da disciplina de Artes, também trabalhou com os meninos que fizeram suas próprias xilogravuras para as capas dos cordéis. A culminância aconteceu no auditório da escola com a apresentação e premiação dos melhores trabalhos. Abaixo alguns momentos da culminância:

Diretora Maria do Carmo abrindo o evento

Professor Vital Alves - Apresentando os alunos

Produção de pintura dos alunos

Comissão Julgadora, da esquerda para direita:Prof. Josenaldo, Prof. Edeilton, Profª. Denice, Profª. Angela, Prof. Walmir,              Diretora Maria do Carmo

Educanda Amanda, recitando seu cordel

Educanda Midian, recitando seu cordel

Educandos recebendo a premiação

Trabalho feito com a colaboração de todos os professores da Escola de Referência Professor Jordão Emerenciano.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

UM ZERO PARA OS PROFESSORES

Estamos acabando mais um bimestre letivo, vamos entrar em recesso e como postamos no início do ano vamos refletir...
Estava zapeando, ou melhor, navegando pela internet quando me deparei com esta matéria no blog da escola do meu amigo Edvaldo Cavalcante, também professor da Rede Pública Estadual, a Escola Amaury de Medeiros (http://amauryonline.blogspot.com/). Realmente me fez pensar.
O artigo é de Regina Drummond e está na íntegra abaixo.

Era uma vez... Ai, é só a gente deixar que as histórias comecem sozinhas que elas vão direto para o "Era uma vez.." Está bem. Hoje, vou deixar. Era uma vez, uma menininha que adorava brincar de professora. Quando as amigas chegavam, ela dizia: "Vamos brincar de escolinha? Eu sou a professora." E, se naquele dia ela estivesse brincando sozinha, não tinha problema: ela sentava as bonecas em fileiras a sua frente e ficava dando aula para elas, a voz pausada e grave, o dedo em riste: "Hoje, nós vamos falar de..."

Ela imitava a sua professora na escola, igualzinha, porque admirava-a muito. Tudo era "a minha professora". Todos os dias, a menina contava para a mãe o que tinha acontecido na escola, com os mais miúdos e específicos detalhes que conseguia — e vice-versa, claro, porque sentia que a professora era sua amiga de verdade, uma pessoa em quem ela podia confiar. Sentada no chão com uma, debruçada na mesa da outra, histórias e mais histórias, reais e imaginárias, eram tecidas com os fios castanhos dos cabelos da princesa...

"A minha professora disse que..." era uma frase com a força de mil cavalos. Podia ser o que fosse — nem Deus contestava! (mesmo porque até Ele sabia que não iria adiantar nada!). Um dia, o pai viu quando ela colocava, disfarçadamente, uma maçã na mochila. "Eu já pus a sua merenda.", disse ele. "Esta é para a minha professora", respondeu a menina. O pai começou a rir: "Xi, essa de levar maçã para a professora é manjada...! Acho que não funciona mais, não!" Ela empinou o nariz e não disse nada. No final do dia, estava exultante: "Você disse que não adiantava levar uma maçã para a minha professora, é? Pois vou lhe dizer uma coisa: ela a-d-o-r-o-u!" Quando a professora lhe dizia que ela era linda, era assim que ela se sentia. Quando a professora lhe dizia que ela era inteligente e capaz, era assim que ela se via. Quando a professora lhe dizia "Eu tenho orgulho de ter uma aluna como você!", era com a maior alegria que ela se esforçava mais um pouquinho para ser sempre digna da professora que tinha — e dos elogios, é claro! "O que você vai ser quando crescer?", perguntavam as pessoas. Ela enchia o peito de orgulho e respondia sem piscar: "Professora." Seu destino estava selado! Ela bem que poderia ter escapado! Mas quem resiste ao canto da sereia do prazer de se fazer o que se gosta? Por que ela não foi ser médica-engenheira-advogada-dentista como todo mundo?

Não precisaria, diariamente, levantar-se antes do sol, enfrentar os ônibus e os engarrafamentos, tourear 40 crianças com necessidades individuais — e todas com uma mãe que as achava dignas das mais especiais atenções, e todas com um pai, duas avós, várias tias e inúmeras amigas dando palpite em tudo! E ainda tinha a diretora, sempre exigindo mais, e as colegas, com as suas picuinhas e as suas dificuldades, e a vida normal que não parava, marido, casa, filhos... Ela passava batom no sorriso e seguia em frente, levando alegria e entusiasmo para todos a sua volta, ajudando um, amparando outro, dando mais atenção a um terceiro...

De vez em quando, bem que dava vontade de desistir! Mas aí, justo quando ela estava assim, meio desanimada, devagar-quase-parando, aquela menininha quietinha do cantinho à esquerda levava uma maçã para ela e oferecia-a, timidamente, como quem pede desculpas. Era a maçã do amor mais verdadeira — e ela se esquecia de tudo, e ficava feliz outra vez, e achava que a sua vida era maravilhosa, porque ela estava sempre recebendo triplicada a alegria que dava e ela, então, atiçava a coragem e o desprendimento que sempre tinha de reserva no coração, para que eles empunhassem as suas espadas e atacassem, prontos para destruir todos os monstros que ameaçavam impedi-la de seguir a sua vocação, que era o seu prazer maior.

Há certas coisas que a gente só faz por amor. No sorriso e na espontaneidade das crianças, ela tirava o seu verdadeiro sustento — pois nem mesmo o salário baixo conseguia arrefecer o seu entusiasmo! Ela aprendera a valorizar o que as pessoas têm por dentro, ignorando as belas embalagens cheias de vento, para assim fazer menores as suas próprias necessidades e conseguir ser feliz com o que tinha.

Queridas professoras, ainda bem que Deus as faz professoras ainda crianças — caso contrário, o que seria dos nossos filhos? Sempre gostei de brincar de ser uma bruxa poderosa. E não posso deixar de pensar em como gostaria que isso fosse verdade, nem que fosse por um instante só, apenas para fazer uma única magia: dar um zero a cada uma de vocês — no salário, é claro!

Por Regina Drummond, via Planeta Educação.

Regina Drummond, autora de livros infantis, contadora de histórias e tradutora, vem desenvolvendo, há anos, projetos de estímulo à leitura e eventos para professores e alunos, com palestras, cursos, oficinas pedagógicas, shows e narração de histórias em escolas, bibliotecas, livrarias, centros culturais, clubes, supermercados, shopping-centers, etc, além de participar de feiras e bienais de livros, nacionais e internacionais. Foi coordenadora do Espaço das Atividades Infantis da Bienal Internacional do Livro de São Paulo desde sua inauguração, em 1992, tendo coordenado inclusive o Salão Internacional do Livro/99 e a Primeira Feira Infantil, Juvenil e de Quadrinhos de São Paulo/2003. Há anos vem participando ativamente dos projetos “O Escritor na Cidade”, “Gosto de Ler”, “O Escritor na Biblioteca”, “Paixão de Ler” e “ProLer”, entre outros. Contou histórias em programas de rádio e televisão; escreveu várias peças de teatro infantil, tendo, inclusive, atuado como atriz em algumas delas. Entre outros, tem publicados "A história da Bíblia para jovens", "O passarinho Rafa", "Uma nova vida para o passarinho Rafa", "Uma companheira de viagem para o passarinho Rafa", "Menino brinca com menina?", "Um avião de avô", "Uma menina caprichosa", "Vovô Regina", "Gente miúda e gente graúda", "Eu, bruxa" e "Fábulas de Esopo". Nascida em Minas Gerais, “no meio dos livros”, como gosta de dizer, Regina Drummond nunca trabalhou com outra coisa que não envolvesse livros. É formada em Letras, fala inglês, francês e alemão; atualmente, mora em Munique, na Alemanha, onde coordena o “Espaço Cultural Carlos Drummond de Andrade”, mas está sempre no Brasil para atender sua agenda de muitos compromissos. (http://www.releituras.com/rdrummond_menu.asp)

sexta-feira, 3 de abril de 2009

SEMANA SANTA E A ESCOLA


Na próxima semana, os católicos vivenciam a Semana Santa, e o calendário de atividades do seriço público e especificamente no nosso caso - A Escola - fica sem aulas a partir da próxima quarta-feira, retornando a suas atividades na segunda-feira posterior normalmente.

Por que existe a Semana Santa? Qual o significado desta Semana para os Cristãos? Como se desenvolveram os rituais ao longo dos anos? São perguntas que tentaremos responder no post a seguir, porque apesar de sermos católicas ou não, a informação é nossa função.
A Semana Santa é um período religioso do Cristianismo que celebra a Paixão - subida de Jesus Cristo ao Monte Calvário, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo e a sua transferência para o mundo da luz.
No século IV, algumas comunidades cristãs passaram a vivenciar a paixão, a morte e a ressurreição, o que exigia três dias de celebração, consagrados à lembrança dos últimos dias da vida terrena de Cristo. Jerusalém, por ter sido o local desses acontecimentos, é que deu início a essa tradição seguida pelas demais igrejas. Assim a sexta-feira comemora especialmente a morte de Jesus Cristo, o sábado era o dia de luto e o domingo era a festa da ressurreição.
A Semana Santa não acontece na mesma data todos os anos. Assim como o carnaval, é um evento móvel que varia em relação ao calendário litúrgico da Igreja Cristã. Assim, 40 dias depois da Quarta-Feira de Cinzas se iniciam os dias Santos.
Ela começa no domingo de Ramos, que comemora a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, e termina no domingo de Páscoa propriamente dito.
Esta semana começa com o domingo de Ramos e termina no domingo de Páscoa.

- Domingo de Ramos (O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. É também a abertura da Semana Santa. Nesse dia, são comuns procissões em que os fiéis levam consigo ramos de oliveira ou palmeira, o que originou o nome da celebração. Segundo os Evangelhos, Jesus foi para Jerusalém para celebrar a Páscoa Judaica com os discípulos. Entrou na cidade como um Rei, mas sentado num jumentinho - o simbolo da humildade - e foi aclamado pela população como o Messias, o Rei de Israel. A multidão o aclamava: "Hosana ao Filho de Davi!" Isto aconteceu alguns dias antes da sua Paixão, Morte e Ressurreição. A Páscoa Cristã celebra então a Ressurreição de Jesus Cristo.
A procissão do Domingo de Ramos surgiu depois que um grupo de cristãos da Etéria fez uma peregrinação a Jerusalém e, ao retornar, procedeu na sua região da mesma forma que havia feito nos lugares santos, lembrando os momentos da Semana Santa. O costume passou a ser utilizado gradualmente por outras igrejas e, ao final da Idade Média, foi incorporado aos ritos da Semana Santa.
- Segunda-feira Santa
- Terça-feira Santa
- Quarta-feira Santa ou Quarta-feira de Trevas
- Quinta-feira Santa ou Quinta-Feira de Endoenças
(Quinta-feira de Endoenças, ou Quinta-feira Santa, é a quinta-feira imediatamente anterior à Sexta-feira da Paixão, na semana santa. É o primeiro dia do Tríduo pascal. Neste dia a Igreja Católica celebra a instituição da Eucaristia na Última Ceia de Jesus Cristo.
Os ofícios da Semana Santa chegam à sua máxima relevância litúrgica na Quinta-Feira de Endoenças, quando começa o chamado tríduo pascal, culminante na vigília que celebra, na noite do Sábado de Aleluia, a ressurreição de Jesus Cristo ao Domingo.
Na Missa dos Santos Óleos ou Missa do Crisma, a Igreja celebra a instituição do Sacramento da Ordem e a bênção dos santos óleos usados nos sacramentos do Batismo, do Crisma e da Unção dos Enfermos, e os sacerdotes renovam as suas promessas. Dentre os ofícios do dia, adquire especial relevância simbólica o lava-pés, realizado pelo sacerdote em memória do gesto de Cristo para com os seus apóstolos antes da última ceia.
Na Quinta-Feira de Endoenças, Cristo ceou com seus apóstolos, seguindo a tradição judaica do Sêder de Pessach, já que segundo esta deveria cear-se um cordeiro puro; com o seu sangue, deveria ser marcada a porta em sinal de purificação; caso contrário, o anjo exterminador entraria na casa e mataria o primogênito dessa família (décima praga), segundo o relatado no livro do Êxodo. Nesse livro, pode ler-se que não houve uma única família de egípcios na qual não tenha morrido o primogênito, pelo que o faraó permitiu que os judeus abandonassem do Egito, e eles correram o mais rápido possível à sua liberdade; o faraó rapidamente se arrependeu de tê-los deixado sair, e mandou o seu exército em perseguição dos judeus, mas Deus não permitiu e, depois de os judeus terem passado o Mar Vermelho, fechou o canal que tinha criado, afogando os egípcios. Para os católicos, o cordeiro pascoal de então passou a ser o próprio Cristo, entregue em sacrifício pelos pecados da humanidade e dado como alimento por meio da hóstia.
O calendário varia a cada ano para buscar a coincidência da Semana Santa com a primeira lua cheia posterior ao equinócio de primavera.

- Sexta-feira Santa (neste dia a Igreja se abstém do sacrifício da Missa) (A Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
Sabendo que a Páscoa, no calendário gregoriano, pode cair entre 22 de Março e 25 de Abril, a Sexta-Feira Santa pode ter lugar em qualquer dia entre 20 de Março e 23 de Abril.
Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é um dos raros dias em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

- Sábado Santo (O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo. Nas Filipinas, nação notoriamente católica, chama-se a este dia Sábado Negro. O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.
Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. As únicas celebrações são as que fazem parte da Liturgia das Horas. Além da Eucaristia, é proibido celebrar qualquer outro sacramento, excepto o da Confissão. São permitidas exéquias, mas sem celebração de missa. A distribuição da comunhão eucarística só é permitida sob a forma de viático, isto é, em caso de morte.
Muitas das igrejas de comunhão anglicana seguem estes mesmos preceitos. Já a Igreja Ortodoxa, bem como os ritos católicos orientais, seguem as suas próprias tradições e possuem terminologia própria para estes dias e respectivas tradições e celebrações. Como é de esperar, apesar de a Páscoa e os dias relacionados serem importantes para todas as tradições cristãs, do Mormonismo ao Catolicismo, as celebrações variam grandemente.
Antes de 1970, os católicos romanos deviam praticar um jejum limitado: por exemplo, abstinência de carne de gado, mas consumo de quantidades limitadas de peixe, etc. Em alguns lugares, a manhã do Sábado de Aleluia é dedicada à "Celebração das Dores de Maria", onde se recorda a "hora da Mãe", sem missa.
É no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas, representando a morte de Judas Iscariotes.
No Sábado Santo, é celebrada a Vigília pascal depois do anoitecer, dando início à Páscoa.
Sábado: remonta à Criação, passa pelo Êxodo e vai até ao fim do Apocalipse.
Com o passar dos tempos, os cristãos foram estabelecendo rituais objetivando tornar acessível a todos, através de gestos litúrgicos, o sentido daquele tríduo que se transformou em uma semana com a introdução da celebração do Domingo de Ramos, por volta do século IV. Essa festa foi se tornando uma das mais populares do catolicismo e, em torno daqueles ramos empunhados à mão em procissão, tem surgido uma infinidade de interpretações, como guardar devocionalmente os ramos em forma de espécie em memorial à semana santa, por outro lado como crendices, a sua utilização para a feitura de chás curativos. Em algumas regiões esses ramos ressequidos durante o ano são utilizados para a produção da cinza que é posta na fronte dos fiéis na quarta-feira que encerra o carnaval, a quarta-feira de cinzas, e dá início à Quaresma.
Ao longo da Idade Média, a Semana Santa foi acrescida de novos rituais. Um desses foi a cerimônia do Lava Pés que ocorre na quinta feira à tarde. É a teatralização de um acontecido durante a Ceia de Páscoa, que Cristo celebrou com os seus seguidores mais próximos, uma experiência didático-pedagógica para aqueles que não tinham acesso aos escritos evangélicos. Por seu aspecto visual e dramático, adequou-se ao gosto popular e vem se tornando mais importante do que as reflexões que os cristãos devem fazer naquela ocasião.
No período medieval, surgiu um outro ritual, a espoliação do altar, ou seja, a retirada das toalhas e utensílios que foram utilizados, e as hóstias são transladadas para um altar lateral onde podem ser veneradas. Esse rito é uma alegoria do fato de que, na antigüidade, quando ainda não havia os templos, a cada celebração, eram postas antes e retiradas após a cerimônia, as toalhas sobre a mesa que servia como altar.

- Domingo (É o domingo de Páscoa).
Lembrem-se: o Direito a exercer livre credo é constitucional.
Abraços.
Edgar José.

II EPA - ENCONTRO DE POESIA ALTERNATIVA

Na última semana, aconteceu a Segunda Edição do EPA (Encontro de Poesia Alternativa), no auditório Olívia Interaminense, na nossa Escola.
Este encontro é realizado por professores e alunos do Ensino Médio, que agora estão no Terceiro ano, e participam: alunos, professores e convidados.
Nesta última edição os professores MIZAK, MÉRCIA, FRANCISCO, JANAÍNA, BETE MEIRA, PAULO CASECA, vou parar de citar nomes para não se injusto e com certeza esquecer de alguém.
A iniciativa partiu dos alunos: Abel Valentim, Jonatha K-Pax, Jota R e Mitchel Farias.
O EPA é uma encontro onde a produção artística, literária, dramatúrgica e musical se encontram.
Abaixo seguem algumas fotos do encontro que a cada ano cresce mais.

Acima estão os organizadores, e os professores: José Francisco, com a camiseta rosa, professora Bete Meira (fácil identificar porque é a única fazendo pose), a professora Janaína abaixada na frente e com a camiseta verde o convidado Poeta e cordelista Paulo Moura.



Auditório lotado.



Início dos trabalhos.






Mizak e sua interpretação.


Professora Mércia


Professor Francisco


Iziel Ramos



Paulo Moura

Nate Lispector recitando Cláudio Manuel da Costa (Atentos ao sobrenome)

Jadiel e o Palhaço do Circo sem Futuro


Kathleen e seu texto Somos Jovens.



Também rolou Beatles...
E Raul!!!
São ações e eventos que nossa Escola promove, visando a formação dos nossos alunos em todos os sentidos, respeito, ética e cidadania.
Acontecerão muitos mais.
Abraços.
Edgar José.

II OJE



A OLIMPÍADA DE JOGOS DIGITAIS E EDUCAÇÃO vai acontecer novamente este anos e como já publicamos anterior mente no nosso Blog, nossa Escola foi campeã na modaliade Ensino Fundamental, com os alunos da 8ª série A.
Participam alunos e professores de escolas públicas estaduais de pernambuco e o ambiente dos jogos é 100% virtual.
Podem participar alunos do ensino fundamental (7ª e 8ª séries), do ensino médio (1º ao 3º ano), das turmas do Projeto Travessia, EJA nas séries indicadas e os professores da rede estadual de ensino de PE. Os dois níveis de ensino competem separadamente, segundo as mesmas regras, diferenciadas apenas pelo grau de dificuldade dos conteúdos (enigmas) abordados.
As inscrições começam a partir do dia 06/04/2009 até 07/05/2009.
O “Professor Aliado” deve ser o primeiro a se inscrever no site www.educacao.pe.gov.br/oje e, na seqüência, incentivar e apoiar a formação e inscrição de seus alunos em uma equipe. Cada equipe deve ter no mínimo 6 e no máximo 10 alunos, sendo da mesma escola e mesmo nível de ensino (7ª e 8ª séries e 1º ao 3º ano) e 1 Professor Aliado.
Na última edição os alunos vencedores ganharam um computador cada um, juntamente com o Professor Aliado.
Este anos, as equipes que se destacarem na competição, que durará 4 meses, participarão de uma grande final no Chevrolet Hall em Olinda no dia 30/09. Serão entregues aos campeões do Evento Final, de cada nível de ensino, prêmios relacionados com o mundo digital. Serão premiados cada aluno das três equipes campeãs, suas escolas e os respectivos PROFESSORES ALIADOS. Além dos prêmios oficiais, durante a Olimpíada acontecerão pequenos desafios nos jogos, na resolução de enigmas e algumas tarefas especiais, que serão premiadas com microprêmios. Esta ação visa estimular a constante busca pela superação nesta grande aventura virtual. Fique sempre atento às novidades no site oficial.
Aqui está o site de nova, para não esquecer: www.educacao.pe.gov.br/oje.
Vamos buscar agora a vitória tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.
Maiores informações depois serão postadas non nosso Blog.
Edgar José.

ENQUANTO ISSO NO JORDÃO EMERENCIANO...

Depois de um período sem conseguir tempo para poder atualizar o nosso Blog, voltamos à ativa e espero que sem mais sobressaltos a partir de agora.
Nestes últimos 15 ou 20 dias a nossa escola perdeu duas peças fundamentais, nossa Secretária Iracy e nossa coordenadora Helenice. Estamos órfãos, porém a vida não para (mas passa tão devagarinho agora, porque fazem uma falta que não conseguimos nem medir). Elas, estão agora nas Escolas de Referência, esperamos que o sucesso esteja cada vez mais presente para elas duas e que a valorização dos profissionais da Educação aconteça para que não precisemos mais nos afastar de nossos amigos e brilhantes profissionais.
Saudades das duas...

Edgar José